segunda-feira, 7 de junho de 2010

Confissão...(confusa)

Oh, eu tenho defeitos...
Até aqui nenhuma novidade!
Mas não aceito que meu
defeito
faça voçê me tratar de outro jeito.
Não me intrometo,
opino com respeito
e mantenho a lealdade
comum a um bom sujeito.
                 Odeio indiferença,
                 falta de zelo...
                 falta de sexo...
Queria partir prá longe,
quem sabe prá onde?!
Prá ver assim, o vazio que deixaria
(ou não).
                Sou maior do que
                tenho sido ultimamente,
                me escondendo em pele
                medrosa,
                agindo covardemente
                (comigo mesma).
Saudade de música alta
do amigo imaginário
e da vida com esperança.
               Vou indo com dúvida,
               com tédio
               e num sopro de ânimo
               passo a achar que tudo tem jeito.
Tudo tem jeito, menos esse
meu defeito.

4 comentários:

Sempre Que Penso... disse...

"não aceito que meu
defeito
faça voçê me tratar de outro jeito"

Ahh, era isso que eu queria dizer...
Adorei o poema. Tem sim um tanto bom de esperança...

Wagner Trindade disse...

Digo sempre que tenho defeitos mas não se esqueça que tenho qualidades...
Lindo seu poema Mary ... otima semana bjus doce

Inside Me disse...

na nossa vida sempre tem algo q a gente jura q num corrige nunca, rsrsrsrsrs
bjão flor, brigada por tudo!

Leidinha Matos disse...

Que lindo!!!


selinho dado pelo "Segunda Impressão"

segundo selo do "segunda impressão"

xique nú úrtimo...obg Evelyne !