terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A verdade nua e crua...



Eu esperei prá assitir ao filme, até saber que sairia da frente da tv e correria prá cá. Imaginava que o assunto daria pano prá manga, e num é que deu mesmo...
Depois de duas temporadas completas de Sex And The City e agora com mais esse reforço dado pelo A Verdade Nua e Crua me sinto explodindo, quase uma Carrie, sem as madeixas loiras e seu número 36 na etiqueta da calça jenas (lóógico).
Essa eterna guerra dos sexos, busca pelo amor ideal e tudo o mais que insiste em fazer morada na cabeça de todas as mulheres, isso mesmo...na de todas, assumidas ou não!
Vez ou outra me pergunto o que fazermos prá merecer o título de "ideal" "perfeita", e isso é cada vez mais difícil de responder.
Porque se para umas o problema de ser "nãosucedida" afetivamente se dá ao manequim, conheço mulheres belíssimas que se deformam apenas pelo par de chifres gigantes que insiste em enfeitá-las.
Há quem diga que não ter uma carreira invejável é um ponto contra...o que dizer das amigas independentes que mesmo assim se submetem ao tipo masculino?
A verdade (nua e crua) é que não existem pré-definições, as listas que nós mulheres inventamos à procura do par perfeito são anuladas quando nossas pernas tremem no primeiro indício de paixão, e quanto aos homens, vamos continuar tentando descobrir se devemos ler ou malhar...confessar ou omitir...fingir ou reclamar...desconversar ou chupar...
Porque a única certeza que tenho é que muitos homens parecem querer outro prá amar, e que nós mulheres, mesmo sendo tachadas de chatas não mudaremos ao ponto de se parecer com um homem de vestido.
No filme ele (Lê-se Michael, personagem de Gerald Butler, (eu sou mais mulher do que crítica de cinema, portanto não vou falar dos filmes que fez, mas sim do corpo que conseguiu kkkkkk, é O cara ao qual dedico todo amor platônico que tenho no peito!)) diz: não critique, não fale dos seus problemas, malhe mais e leia menos...porque segundo ele, voçê não precisa saber muito, exceto a respeito do que fazer com mãos e boca.
E por vezes eu penso nisso aqui em casa...que não devo falar tanto e dividir o meu "fantástico mundo de Bob" menos ainda, que preciso ser prática e dormir logo após uma discussão, mas por outro lado...
Penso em tudo que aguento do meu esposo por ele ser do sexo que é.
E percebo que não posso (e talvez não queira) anular todas as atitudes femininas (e até as feministas) que me tornam...mulher!
Ah, e eu adoro falar sobre isso...escrever sobre isso...
prá mim a guerra dos sexos, a paz nos sexos e o sexo são assuntos inspiradores e instingantes, portanto...
Talvez comece a me prender nesse caminho mais vezes, e por favor: não levem tudo para o lado pessoal, nem para o meu... muito menos para o de voçês.
Xau Bjo Ôto...

4 comentários:

Evelyne Freitas disse...

AAAmei esse filme!
Boa Mary, muito boa a dica!

Wagner Trindade disse...

Que filme louco ...apesar de ser mto engraçado eu gostei praca bjuz

Wagner Trindade disse...

Ah olha so quem ta aki a Evelyne...

Morango com leite condensado disse...

"não critique, não fale dos seus problemas, malhe mais e leia menos...porque segundo ele, voçê não precisa saber muito, exceto a respeito do que fazer com mãos e boca."

Embora em nossos tempos modernos alguns digam que não, a maioria deles pensa igualzinho ao Michael!!! E eu fico refletindo igual a vc muitas vezes aqui em casa o quanto eu deveria agir assim... Mas igualmente a vc sou mulher e vejo que não dá, não consigo agir desse modo.

Gostei da dica do filme, vou assisti-lo...

Bjos


selinho dado pelo "Segunda Impressão"

segundo selo do "segunda impressão"

xique nú úrtimo...obg Evelyne !